quinta-feira, 30 de junho de 2011

Aos caros colegas,

29 de Junho dia de comemorar, feriado em Évora/Portugal, festejos e homenagens a São Pedro, praticamente fim da quadra junina e também de prazos para entregar trabalhos do mestrado, é...  Chega-se a hora de enviar proposta de dissertação e a atividade avaliativa do Prof. Dr. José Ramos, que bom, mais uma etapa vencida, agora podemos até respirar um pouco, afinal em Belém as férias escolares já estão batendo a porta, maravilha, praia, sol e mar( igarapé também). Mas não podemos esquecer que somos mestrandos, então... ler, escrever, pesquisar é o nosso lema!

Abraço.

Boas Férias!!!

terça-feira, 28 de junho de 2011

A Carta do Cacique Seattle, em 1855


Cacique Seattle


Um índio há 156 atrás, já ensinava conceitos ecológicos, antes mesmo do termo ecologia ser inventado, conceitos que até hoje são válidos.

Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique tem uma incrível atualidade. 
Trechos da carta:

    "O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Nós vamos pensar na sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará a nossa terra. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.
Como pode-se comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia é estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do brilho da água. Como pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre as coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.
    Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la ele vai embora(...)
Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o zunir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite?(...)
Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma(...)
    Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos quais as esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferecem para que possam ser formados os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos temos que escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos na venda é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias como desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueça como era a terra quando dela tomou posse. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum."


sábado, 25 de junho de 2011

Prova online

Caro aluno,
Conclua sua atividade resolvendo e enviando a Prova até o dia 10/07/2011.

Boa prova!!!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Curso de Matemática Básica I


Público-alvo: alunos do ensino médio da rede estadual do Pará.
Início: Agosto/2011
Dias: terças e quintas
Horário: Manhã ou tarde 
Local: Escola Estadual Antônio Gondim Lins
Inscrições: 11/07/2011 a 05/08/2011
Professora responsável Silviane Souza

Para aqueles que vivem a Matemática

"Faça o que fizer, siga seu coração, desenvolva seu talento, pratique. Quem pratica ama aquilo que pratica no momento em que o faz. Ame a prática e amarás o que praticas em todos os momentos. Seja você mesmo. Você é único, insubstituível. Não desperdice suas horas juntando ouro, prata, e mais dinheiro do que você vai precisar. Olhai os lírios do campo, eles não tecem nem fiam, mas nem mesmo o rei Salomão, do alto de sua glória, se vestiu como eles. E os pássaros do céu? Eles não lavram, nem colhem, e Deus cuida deles... Não sois mais que os pássaros do céu e os lírios do campo? Confie em Deus, ponha Nele toda sua confiança, Ele o amparará!... Um dia você morrerá, prepare-se para esse grande dia, faça sua parte, escreva seu nome no mural dos imortais, os que contribuíram para o progresso da humanidade, os que deram as vidas por amor à humanidade, por amor ao próximo, por amor a milhões de pessoas que eles sequer sonhavam conhecer..."